Com quantos
paus se faz uma canoa? - Essa pergunta
ridícula é um transtorno que me aporrinha desde criança.
O que a formiga disse para o elefante? –
Outra pergunta; outro trauma da infância.
Não, não
quero ser engraçado. Também não tento, embora muita gente diga que sou. Sou
principalmente engraçado quando irado, nervoso e contrariado. Aí me dizem: você
é engraçado! – Definitivamente, não há nada mais sem graça que ouvir isso.
Quando não tenho nada sobre o que escrever,
escrevo sobre o nada e nasce algo, nem que seja alguma coisa que não sei
definir o que é, e foi com um texto louco desses que ganhei um concurso
literário. Daí concluo que: a literatura não me faz mais nenhum sentido.
O Plínio
(candidato do Psol a Pseudo-Presidente) não disse coisa-com-coisa, mas matou-me
de tanto rir: sentirei saudade!
A política é
a arte de complicar as relações humanas.
Diminuído-se
a população mundial de políticos a zero, teríamos que ocupar os espaços. Uma
nova redução a zero, e outra e outra, terminaria por eliminar toda a raça
humana ou alguém teria a coragem de dizer não a um cargo com todas as
vantagens? Eis uma pergunta que morrerá comigo...
Tão sincero
quanto a religiosidade de banqueiro. – Não sei quem disse isso, provavelmente
fui eu, mas ainda não tive a oportunidade de jogar essa pérola na cara de
ninguém! O que não deixa de ser uma boa notícia!
O senão do
Perdão: Não, eu não odeio ninguém, embora, por vezes, tenha vontade de matar
alguns.
Esse texto
não é uma crônica, mas um apanhado de pensamentos soltos, esparsos, que
procuram fazer algum sentido no caos do universo que nos cerca e um dia
engolirá a todos em um buraco negro enorme, cuspindo-nos para outro canto, de
outro universo, em que as coisas talvez façam sentido:... Talvez...
Eu já vi um
alienígena. Não me olhe assim. Tenho um vizinho ainda pior que já viu Deus!
É melhor
ficar por aqui e, se você chegou até aqui, sinceramente, meu amigo: procure
logo um psicólogo!
Gostei !
ResponderExcluir