sexta-feira, 7 de setembro de 2012


Com quantos paus se faz uma canoa?  - Essa pergunta ridícula é um transtorno que me aporrinha desde criança.
  O que a formiga disse para o elefante? – Outra pergunta; outro trauma da infância.

Não, não quero ser engraçado. Também não tento, embora muita gente diga que sou. Sou principalmente engraçado quando irado, nervoso e contrariado. Aí me dizem: você é engraçado! – Definitivamente, não há nada mais sem graça que ouvir isso.
  Quando não tenho nada sobre o que escrever, escrevo sobre o nada e nasce algo, nem que seja alguma coisa que não sei definir o que é, e foi com um texto louco desses que ganhei um concurso literário. Daí concluo que: a literatura não me faz mais nenhum sentido.
O Plínio (candidato do Psol a Pseudo-Presidente) não disse coisa-com-coisa, mas matou-me de tanto rir: sentirei saudade!
A política é a arte de complicar as relações humanas.
Diminuído-se a população mundial de políticos a zero, teríamos que ocupar os espaços. Uma nova redução a zero, e outra e outra, terminaria por eliminar toda a raça humana ou alguém teria a coragem de dizer não a um cargo com todas as vantagens? Eis uma pergunta que morrerá comigo...
Tão sincero quanto a religiosidade de banqueiro. – Não sei quem disse isso, provavelmente fui eu, mas ainda não tive a oportunidade de jogar essa pérola na cara de ninguém! O que não deixa de ser uma boa notícia!
O senão do Perdão: Não, eu não odeio ninguém, embora, por vezes, tenha vontade de matar alguns.
Esse texto não é uma crônica, mas um apanhado de pensamentos soltos, esparsos, que procuram fazer algum sentido no caos do universo que nos cerca e um dia engolirá a todos em um buraco negro enorme, cuspindo-nos para outro canto, de outro universo, em que as coisas talvez façam sentido:... Talvez...
Eu já vi um alienígena. Não me olhe assim. Tenho um vizinho ainda pior que já viu Deus!

É melhor ficar por aqui e, se você chegou até aqui, sinceramente, meu amigo: procure logo um psicólogo!

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