terça-feira, 6 de novembro de 2012



Faço da tristeza uma forma pra rir,
aprendi sozinha e não sei ensinar.
Escreverei canções pra nunca cantar.

Deixarei meu curso de violão, entregarei a faca ao dono.
Viverei esparramada pelo mundo, com meus vicios
E essa dor de cabeça continua

Eu gosto de escrever em meio as minhas crises
As ideias são boas.
Imagine um monte onde só tenha eu e você
Eu lhe mataria pra comer assado.

Sinto cala frios por todo o corpo
não sei se estão descendo ou subindo
Ouço qualquer música na lista de reprodução
e me acuso estar muito mal.

Mas é tudo uma grande mentira
Eu mudei
Me faço de coitada pra passar bem

Hoje peço bis a qualquer faisca de fogo
Hoje peço uma aventura em cada curva
As estradas, cada vez mais perigosas
Cada vez mais me chamam, não quero andar no cordão.

Quero whisky, vodka, cachaça
o que tiver me traga, não tenho nenhum tostão
Torrei toda a grana que tinha em um revolver calibre 38
E ele é lindo, fiz um ótimo negocio
Cheguei ao ponto final deste texto dizendo que já estou bem e que nada disso é verdade, rss

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